Lagos comemora o 444º Aniversário de Elevação a Cidade
O Município de Lagos vai, este ano, comemorar o 444º Aniversário de Elevação a Cidade. Para assinalar estra importante efeméride a autarquia organizou para os dias 27 e 28 de janeiro algumas iniciativas que passam por uma palestra, uma visita comentada, inauguração de exposições e que terminam com um concerto na Igreja de Santo António.
A Elevação de Lagos a Cidade, que se assinala a 27 de janeiro, representa um dos momentos mais significativos da história local, constituindo o reconhecimento claro da importância e do trajeto percorrido desde a atribuição do Foral, por D. Manuel I em 1504 até à sua elevação em 1573, por D. Sebastião. Este facto levou à instalação na cidade dos governadores do Reino do Algarve, tornando-a numa das mais importantes localidades que se destacaram na história de Portugal. Daqui partiram igualmente as primeiras caravelas, abrindo caminho às grandes navegações dos Descobrimentos, e com as mesmas a abertura da Europa e da Cristandade a todo o mundo então desconhecido.
Para assinalar esta efeméride a autarquia organizou algumas iniciativas. Participe!
PROGRAMA:
Dia 27
15h30 | Palestra "Alcácer Quibir e a arquitetura do campo de batalha", pelo Prof. Doutor Luís Costa e Silva
Local: Salão Nobre dos Antigos Paços do Concelho (Praça Gil Eanes)
16h30 | Visita comentada sobre a Estátua de D. Sebastião, da autoria de João Cutileiro, pelo Mestre Roberto Miquelino
Local: Praça Gil Eanes
Dia 28
17h00 | Inauguração de Exposições no Centro Cultural de Lagos:
D de Desenho, de Jorge Leal (integrada na iniciativa 365 Algarve)
Memórias de Cidades do Mundo, na cidade de Lagos, de Carlos Pé-Leve
Patentes até 1 de abril
18h00 | Ciclo Barroco em Talha Dourada - Ensemble Clepsidra
Local: Igreja de Sto. António
Org.: Academia de Música de Lagos
No último quartel do séc. XVI a Itália vive um renovado esplendor e prosperidade económica que motiva o alargamento dos horizontes artísticos e intelectuais. Pode mesmo falar-se de um renascimento humanista nos estados autónomos do norte que se traduz na profusão de novas academias e na adoção de novas conceções de composição musical, tendencialmente aproximadas aos ideais neoplatónicos.
DIREÇÃO – José Luís Borges Coelho
SOPRANOS - Ângela Alves, Catarina Costa e Silva
ALTO - Janete Costa Ruiz
TENORE - João Carlos Soares
BAIXO - Jorge Grava
HARPA BARROCA – Veronica Febbi