Antiga Cadeia Comarcã / LAC
Arquitectura civil prisional do século 20. Cadeia comarcã resultante das orientações contidas em projecto-tipo do Arq. Cottinelli Telmo, e realizado no âmbito do Plano de Construções Prisionais de 1941.
Arquitectura civil prisional do século 20. Cadeia comarcã resultante das orientações contidas em projecto-tipo do Arq. Cottinelli Telmo, e realizado no âmbito do Plano de Construções Prisionais de 1941.
Foi construído em inícios do século XIX para substituir as instalações da Câmara, localizadas na Praça do Pelourinho, e arruinadas com o terramoto de 1755.
Inicialmente Edifício da Portagem, também foi Quartel dos Remadores da Alfândega e Casa da Dízima / Vedoria (até 1820).
Edifício construído nos finais do séc. XVIII integrando cantarias originárias de outras edificações arruinadas pelo terramoto de 1755, nomeadamente a janela manuelina que lhe dá o nome.
Também conhecida por Ermida de São Pedro do Pulgão. Arquitectura religiosa de traça manuelina e barroca, popular, vernácula.
A ermida, de origens medievais, e referida em 1325, foi profundamente remodelada na primeira metade do século XVI.
Este farol costeiro entrou em funcionamento no dia 1 de Julho de 1913, sendo composto por torre de secção quadrada, em alvenaria, com cunhais de cantaria, tendo dos lados leste e oeste anexos de um só pavimento, que constituíam as habitações dos faroleiros.
Forte da Meia Praia, também designado por Forte de S. Roque, embora o seu verdadeiro patrono seja S. José, é uma construção de arquitectura maneirista que obedece às novas características da artilharia.
Em 1498 foi construída a Igreja da Misericórdia, à qual foi adossado posteriormente o hospital da mesma casa. Sofreu restauros e ampliações nos sécs. XVI e XVII, acabando por ser instituída igreja paroquial, dedicada a Santa Maria, aquando da destruição pelo terramoto de 1755 do antigo templo da...
Edifício construído em 1924, partilha com o Centro de Ciência Viva uma magnífica panorâmica sobre o plano de água da doca pesca, a avenida e a baía de Lagos.
Padrão evocativo urbano integrado num muro de grandes dimensões constituído por frontão rectangular irregular, disposto acima do limite vertical do muro.
Também denominado por Tribunal Judicial e Tribunal da Comarca. Foi edificado em 1968 segundo planta do Arq. Luís Amoroso Lopes.
O Pelourinho encontra-se actualmente num pátio interior do Museu Municipal de Lagos.
Ponte lançada sobre doze arcos de meio ponto, de vãos desiguais, em alvenaria de tijolo rebocada e caiada, apoiados por talhamares piramidais a jusante e montante, com tabuleiro de nível, gradeado em ferro.
Uma das ruas mais típicas de Lagos, sobretudo devido aos seus arcos. Antes de 1960 confinava com o rio, fazendo parte do sistema defensivo das muralhas da cidade.
Não se sabe ao certo a data da sua construção; provavelmente serão contemporâneos da Ermida de São João, de origem medieval, situada à sua beira.
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